A CALMA NO PROCESSO TERAPÊUTICO
Entende-se por calma, um processo que nasce no interior do espirito e acopla no corpo budico, manifestando aquela realidade no espirito. A calma parte de um estado de confiança interior, que se desdobra numa paz manifestada exteriormente.
A calma, pode ser estabelecida como meta diária, a ser trabalhada em todas as dimensões do corpo, e também deve ser trabalhada em todas as dimensões do espirito. Pois pela calma temos um estado de entrega e confiança. É um estado de agradecimento à Deus que irradia a alma.
Muitos acham que a calma somente é obtida com o silenciar da mente e o trabalho de olhar a si mesmo. Mas eu vos digo em verdade que não é somente trabalhando dessa forma que conseguirá atingir o que desejas. Porque a calma não está ligada ao estado de silencio interior, mas principalmente em um estado de desapego, de confiança, de entrega e gratidão à Deus por tudo que nos és dado, tanto aquilo que nosso ego considera como bom ou ruim. Tudo é um presente de Deus em nossa vida, tudo nos traz calma na resolução daquilo que momentaneamente não nos preenche, não nos agrada e que é visto como um obstáculo. A calma é um estado de confiança, onde não se vê os problemas, os atrasos, pois tudo está fluindo na mais absoluta perfeição. A calma então irradia do interior um sentimento de paz e confiança. O externo vem e olhamos a ele com calma, em paz, em confiança.
Manifestar a calma está em um patamar diferente do que ter a calma como morada do coração. A manifestação do sentimento se dá a partir do momento em que ele pode ser expressado como a materialização de algo que já existe manifestado no interior. Seria somente a exteriorização de algo que já existe dentro de forma consolidada e com bases firmes. A calma como morada do coração requer a confiança, mas principalmente a gratidão, o reconhecimento da verdade. A calma do coração é algo lindo de se ter, ela é como uma dança de pétalas ao vento, ela flui junto dos obstáculos e com leveza vai percorrendo o caminho ao seu destino. Nada a tira do caminho embora o vento a jogue docemente de um lado a outro e vai fluindo e percorrendo o caminho. É uma dança da leveza ao vento, como algo leve a ser carregado docemente pela brisa da manhã.
A FUNÇÃO DO TERAPEUTA
O trabalho terapêutico requer essa leveza. É um trajeto que não se controla, mas que é conduzido com a leveza do fluxo e calma do coração. O terapeuta sabe que tudo flui na mais absoluta perfeição, ele realiza a leitura energética e vai conduzindo o tratamento com leveza daquele que traz a fé e calma do coração, irradiando sua paz e confiança a ser o exemplo ao paciente. Para ele tudo está perfeito, porque a calma está em seu interior.
E nessa calma interior vocês necessitam observar o caminhar das pessoas, as reações, os gestos. Vocês fazem a leitura energética daqueles que se relacionam o tempo todo. Nós sabemos que o simples olhar é capaz de despir muitos que cruzam seus dias a os mostrar detalhes que nem mesmo eles conhecem.
Atentem-se, amados, a esses detalhes pois eles serão as portas que os abrirão ao primeiro contato com aquele que lhes pedem ajuda. Esse olhar que busca na profundeza a verdade já os dirá do que estamos a falar. Mostrará do amor a dor, da calma a ira, da inquietação à plenitude. São como termômetros a lhes dizer muito. Essa é a porta da primeira abordagem. A leitura energética que os trará o contato com a fonte em um simples olhar. Atente-se, pois saberão ao observar o campo energético daquele que os procura e partir daí, com a calma do coração, saberão a forma de abordar as mais diversas situações.
Não há uma regra para isso, a abordagem. Vocês olham e veem o momento e a partir do tom energético saberão como se aproximar. Essa leitura os mostrará como abrirem os primeiros apontamentos. Pois nessa primeira abordagem alguns pontos devem ser levantados, mas não por aquilo que te dizem, pois quem está a dizer é o personagem a sua frente. A verdade será mostrada por sua intuição, onde sentirão a tristeza de seus irmãos, a imersão mental, a falsa alegria.
O estado energético será a primeira avaliação e a partir dele podem iniciar uma abordagem mais sincera e com amor expor os pontos guardados. Vocês abrirão as portas dos sentimentos reaprendidos deixando com que o paciente fale não pelas palavras, mas por seu campo vibracional. É o campo o foco que os mostrará a verdade como ela é. A fala, a história é o acessório. Vocês sentirão a energia e a guiarão para, digamos, expor e sugestionar o direcionamento da conversa. Esse método levará a pessoa a tomar contato com suas dores por si mesma, sem que digam muitas palavras. A energia vai guiando sua fala e gentilmente apontam aquilo que sentem. É um belo exercício para iniciarem o processo de abordagem. Tudo se inicia pela abordagem. Posteriormente entrarão no processo de terapia.
Mas a abordagem exige a calma interior, a confiança, a leveza da pétala, para que nessa ancoragem de amor vocês realizem a leitura sem o comprometimento do julgamento, da inquietação e da não paciência. A calma interior é o início da abordagem.
Vocês abordam e iniciam a orientação, apontando os pontos que necessitarão ser trabalhados. Primeiro os mais simples, mas fáceis de lidar, depois os mais espinhosos, mais doloridos, mas um a um, sempre com calma.
O MÉTODO TERAPÊUTICO: O ESTADO DO TERAPEUTA E DO PACIENTE
Durante o trabalho terapêutico, todas as características que necessitam serem limpas ou transformadas devem ser trabalhadas no interior das seguintes formas: repetindo o comportamento observando a si mesmo por 21 dias, e manifestando o comportamento de forma natural após os 21 dias. Esses comportamentos serão sempre trabalhados a partir de um estado de interior de confiança de que de forma leve o processo se dará. Não há exigência quando ao tempo do trajeto, pois o ciclo pode ser reiniciado e reiniciado, até que se ancore.
As terapias que fazem com que as pessoas sejam forçadas a manifestarem o comportamento para o lado externo sem o devido tempo de trabalho interno passam a ser apenas superficiais. Podem mascarar uma situação de cura e equilíbrio simplesmente pelo fato de criarem uma programação temporária na mente do paciente que, repetindo o comportamento através de um controle da mente, passa a repeti-lo por mais determinado tempo. Até que enfim, a irradiação do comportamento antigo acaba por se manifestar novamente pois ainda está ativo no interior. Ele precisa ser limpo interiormente, por isso após a abordagem se inicia o tratamento, que é a orientação, ela se dará na leveza do fluxo e dentro do tempo de Deus. Nem sempre um único ciclo será o suficiente. Ele muitas vezes será repetido e repetido até haja a verdadeira purificação interior.
A cura interior é o foco do trabalho. Pois tudo que é trabalhado de forma superficial só pode ser resultado de um trabalho prévio interior, onde foi transformado o comportamento que deseja ser modificado. Então a cura interior com calma, dando tempo para que o novo se projete na vida do paciente, que ele sinta suas feridas abertas, que a dor seja trazida para o purificar de tudo aquilo que o restringia.
Mas eu advirto que não serão todos que terão a força e confiança, a calma do coração para lidar com as situações, mas o terapeuta deve se lembrar nessa situação da leveza da pétala ao vento. Não há o envolvimento, mas a permissão para que tudo se dê no tempo mais adequado. O livre arbítrio é sempre respeitado para todos, a calma é o pilar desse respeito.
A manifestação da calma através de novos comportamentos das pessoas, só será observado como algo definitivo, a partir da cura interior. Então o terapeuta a partir da observação passará a provocar os pontos a serem trabalhados no paciente, aqueles a serem observados. Sua função é expor, para que sejam curados interiormente, do coração à alma, para que se manifeste na realidade física.
Essa cura interior, se dá somente com a abertura dos sentimentos armazenados e que são negados pelo próprio paciente. Esses sentimentos são rejeitados de forma tão intensa que acabam por não existir mais em uma realidade ilusória criada pela mente. Mas que permanece armazenada nos registros akáshico. O terapeuta, observando calmamente os comportamentos, a partir da irradiação energética, expõe os sentimentos à reflexão calma e amorosa, sempre com a leveza da pétala ao vento. Pois saibam que estarão movimentando dores profundas, muitas vezes irreconhecíveis, mas que não devem ser julgadas, mas aceitas com graça e facilidade. E assim devem ser expostas com cuidado e fé.
A manifestação dessas emoções, que podem vir à tona em momentos inesperados, quando já não se tem mais há algum tempo, indícios de tal comportamento, se dá pelo fato de que algo fez com que o registro fosse acessado. Alguma experiência que se repete e que de alguma forma despertava aquele sentimento, acabou sendo repetida mesmo que de forma sutil. E foi suficiente para despertar esse comportamento e então o paciente perder o estado de calma. E a perda do estado de calma do paciente é o ponto de entrada do terapeuta. É ele que mostrará aquilo que deve ser trabalhado. A abordagem conduz a esse sentimento de perda da calma.
Mas o terapeuta permanece centrado nessa calma do coração, pois ele será o exemplo de como criar a paz a partir do interior e da confiança em Deus. Mas a provocação ao paciente se faz necessária, sempre com leveza, para que o paciente se veja nesse estado de não calma ou de irritação e desconforto. Essa é a porta aberta para adentrar nas dores mais profundas da alma. Mas lembrem-se, jamais pela fala e sempre pela leitura energética da situação. É a energia que irradiada que mostrará a perda da calma do paciente e não somente as reações. Falamos de uma abordagem energética aqui.
Essa manifestação de impaciência está presente somente naqueles que não trabalharam os seus registros internos mais profundos. Que somente poderão ser acessados envolvidos em amor e luz. Nessa situação de não calma há o envolvimento do amor do próprio terapeuta, que se manterá nessa calma para que em equilíbrio possa se utilizar da porta de acesso que lhe foi aberta. Há que se ter equilíbrio para a leitura energética, ela não é feita por aqueles ainda fechados ao amor. Há que se ter muita compaixão nesses momentos.
1ª ETAPA: OS PRIMEIROS 21 DIAS – OLHAR INTERIOR
Para isso, primeiramente o paciente passa pelo processo de 21 dias, onde vive a descoberta interna de todos os seus medos. Os medos serão expostos pelo terapeuta que o orientará a se observar em situações semelhantes. Passa a treinar o comportamento de calma, que quer ver manifestado em sua vida. E nesse período poderá sentir o que é viver envolvido nessa nova realidade. Nesse primeiro ciclo há apenas a observação interior com a aceitação das reações, deve ser aconselhado que não haja o envolvimento ou a reação. É a hora de treinar a calma interior. As situações são abordadas e então observadas apenas interiormente.
A terapia inicia em a pessoa se colocar à disposição de passar 21 dias olhando para o próprio interior, silenciando a mente.
A busca por respostas deve cessar por esses 21 dias, as perguntas onde são levantados os próprios problemas também. A pessoa não deve falar de problemas dela. Se algo incomoda, deve somente escrever e trabalhar aquela dúvida com ela mesma, buscando nela a resposta. Silenciar. Não falar dos problemas com as pessoas. Não pedir ajuda. Não fazer absolutamente nada nesses 21 dias. Simplesmente silenciar a mente. Permitir que nesses dias a chegada de informações cesse. E se abra o coração. Para então vir chegando a calma.
Então ela terá que ficar 21 dias sem falar nada sobre ela mesma. Apenas ficar em silêncio e se algo incomoda e tiver muita vontade de falar ou de conversar, deve escrever e ler o que escreveu a si mesma e buscar pela resposta. Imaginar como se estivesse presa em uma ilha ou algum lugar sozinha onde não tivesse ninguém para olhar ou falar ou ouvir, além de ela mesma. Esses 21 dias deve ser de encontro com ela mesma, que é o que as pessoas evitam olhar, arrumam distrações para não olhar para elas. Elaboram perguntas, divagações, reclamações, como distração para não olhar para dentro de si mesmas. Por isso ela deve silenciar a busca por informações tanto na internet quanto em livros e com as outras pessoas também. Apenas manter leituras de mensagens de autoajuda dos mestres. Por 21 dias. Após isso começaremos a próxima fase.
Após essa etapa, virão as oportunidades de manifestação desse comportamento para o meio externo. Pois antes era algo que permanecia real somente no processo interior. A exposição a fatos que despertam esse sentimento, foi cessada por esse período de 21 dias, para que pudesse ser ancorada a realidade que o paciente quer ver manifestada e vivida, experienciada. Essa seria a fase 1 do processo.
2ª ETAPA: 21 DIAS – IDENTIFICAÇÃO DOS GATILHOS EMOCIONAIS E ACESSO AOS REGISTROS AKÁSHICOS TRABALHANDO COM A CHAMA VIOLETA/CRISTAL
Após esses primeiros 21 dias, há então a abertura ao externo. Essa abertura será como o trabalho de campo. Onde o paciente perceberá situações ocorrerem onde não consegue manter aquele estado de calma. Começa a alimentar um sentimento de desespero por não saber o que fazer a respeito. Está diante do combustível que desperta o sentimento negativado e não sabe como trabalhar com isso. Afinal, a realidade é essa e agora, em campo, não é capaz de manter o padrão de pensamento conquistado anteriormente. Agora a dor está aberta, o desiquilíbrio será sentido, pois ele verá que não controla suas reações e isso será causa de profundo pesar. Causará as mais diversas reações, como tristeza, ira, desespero, mas esses são os sentimentos da ferida exposta.
Nessa segunda etapa virão os questionamentos, o paciente deve ser orientado a se questionar, a ouvir a opinião das pessoas sobre seus comportamentos. Deve buscar pelas respostas, tentar resolver as situações pendentes muitas vezes encarando todos as restrições de frente, com verdade absoluta.
Percebam, que primeiramente a pessoa experimenta o estado de perfeição que quer para a própria vida, para que tome conhecimento que é possível e é real. Então é colocado diante de situações onde percebe que não é capaz de permanecer naquele estado conquistado. E esse desafio é o que movimentará a mudança e permitirá a liberação. Pois como disse o livre arbítrio deve ser respeitado. E a purificação deve partir de uma profunda necessidade de mudança. Esse ciclo então pode ser repetido até que se torne algo que realmente fará o paciente a ver a necessidade de mudança interior para sua própria melhora.
Mas agora já vive uma realidade diferente, pois não mais é um desconhecedor de suas próprias capacidades. Percebe que em algum lugar dentro de si mesmo reside aquela pessoa com o comportamento desejado, mas não consegue encontrar a porta que abre a esse caminho novamente.
Pois então é quando começamos a identificar os gatilhos que despertam tais sentimentos. O terapeuta observa todos os relatos e comportamentos pois aí estão as causas dos comportamentos que contribuem para que a pessoa não consiga se libertar da malha energética de sofrimento.
Passa então a identificar em quais pontos necessita trabalhar os acessos aos registros akáshico. Percebe onde existem as restrições e os temas que devem ser investigados.
Nesse ponto, são trabalhados os registros na limpeza da chama violeta-cristal. E juntamente com a terapia que limpa e desconecta os registros que são os gatilhos de sofrimento, o terapeuta segue trabalhando na pessoa a melhora de comportamento naquela restrição anotada para que não repita o comportamento que já não é mais alimentado pelo registro akáshico.
Ao final do segundo ciclo de 21 dias será o momento da liberação do akáshico. Da limpeza interior. Então inicia-se um novo ciclo de 21 dias, o terceiro.
3ª ETAPA – 21 DIAS – LIMPEZA ENERGÉTICA DO CORPO FÍSICO E MANIFESTAÇÃO DO NOVO “EU”
A pessoa começa a entrar em uma nova fase, que seria a fase 3 da terapia presencial, que é simplesmente viver como viveu os seus primeiros 21 dias, em meio àquelas situações que despertavam o sentimento reativo, mas agora sabendo como atingir o estado de plenitude e calma, e não mais permitindo a atuação de lembranças dolorosas que estavam armazenadas no akáshico. A pessoa torna-se capaz de transformar a própria vida de acordo com a perfeição experimentada nos primeiros 21 dias.
Nessa terceira etapa, serão intensamente trabalhados os sentimentos de perdão e liberação, aceitação do novo recomeço e manifestação do novo nas vidas dos pacientes.
A pessoa já começa a perceber que se tornou um novo Ser, que já vive de forma mais leve diante dos mesmos gatilhos emocionais que causavam a manifestação de comportamentos indesejados. Aqueles gatilhos já não causam mais reações. O paciente começa a perceber como já se tornou mais forte, mais equilibrado diante dos desafios da vida.
As experiências da matéria não cessam, elas permanecem e a exposição do paciente às situações onde eram despertados sentimentos inferiores continuam. O que muda a partir daqui é simplesmente a reação do paciente diante desses mesmos fatos, onde ele já se percebe conseguindo preservar a calma e o equilíbrio.
Em alguns momentos, pode haver desequilíbrios devido ao período de adaptação ao novo, e devido ao fato do paciente ter permanecido durante toda essa encarnação reagindo de forma diferente diante dos mesmos fatos. Portanto, a necessidade de trabalhos de limpeza dos corpos e acompanhamento terapêutico.
Essa é a fase de implementação do novo na vida do paciente, e naturalmente haverá a necessidade desse período de 21 dias de adaptação, para então surgir o empoderamento, onde o paciente começa a descobrir-se uma nova pessoa com novas reações diante dos mesmos fatos. Isso começa a ancorar nessa pessoa a confiança e a fé. Todas as experiências pelas quais o paciente passar nesse período, serão aglutinadas no oitavo chacra, vão alimentando o registro com experiências positivas e de empoderamento, que vão construindo a sabedoria interior, a mestria.
Todo esse processo, compreendido por essas três etapas, é o que fará a liberação dos aspectos que hoje não permitem que as pessoas se encontrem com elas mesmas. Ao encontrarem-se e trabalharem na prática essa nova realidade de Ser através desses exercícios e dessa terapia, a pessoa já não repetirá mais os mesmos erros, pois a terapia proposta também faz com que sejam agregadas experiências de sabedoria ao registro do paciente, que o fará caminhar com as próprias pernas e seguir em sua vida com mais confiança e força.
Em todas as etapas o terapeuta fará a limpeza dos corpos com a recomendação de exercícios de purificação interior. Em todos as etapas serão recomendadas as limpezas necessárias dos pontos do corpo interligados ao registro akáshico que causa a restrição. A limpeza dos corpos trará o desacumulo energético a permitir que o processo se dê com leveza e ancoragem. Até o ponto que o paciente já não necessite dessa ajuda e esteja purificado a caminhar com suavidade pela vida, irradiando seu novo modo de ser, já manifestando a sabedoria adquirida em sua própria vida e também levando isso às suas experiências.
Sou Kuan Yin
Canais: Thiago Strapasson e Michele Martini (Michelinha OM) - 25 a 28 de Janeiro de 2016.
Fonte: http://coracaoavatar.blog.br/ e verdadetransmutadora.blogspot.com.br
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